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Pelo menos 8 dos 25 funcionários da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Presidente Epitácio cruzaram os braços ontem, o que impediu a entidade de abrir as portas e atender aos seus 82 pacientes diários. Segundo a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, a paralisação foi promovida por trabalhadores contratados por meio da subvenção paga pelo Executivo, a qual está atrasada há dois meses, por conta do convênio entre as partes ainda estar sendo renovado. O pagamento, conforme a istração municipal, será feito de forma retroativa. Porém, o presidente da entidade, Vinícius Vilela, revela que, em reunião com a prefeita Cassia Regina Zaffani Furlan (PRB) e vereadores, no fim da tarde de ontem, ficou combinada a liberação de uma verba, o que possibilitará a reabertura da Apae hoje.

"Neste ano, nenhuma entidade renovou contrato junto à Prefeitura, em função de estarem sendo cumpridos os meios legais para isso. Nesse momento, os projetos estão na Câmara Municipal aguardando autorização dos vereadores para renovação", expõe a prefeita, por meio da assessoria. Frisa que, após essa etapa, será realizado um chamamento para apresentação de plano de trabalho das entidades. Com isso em mãos, o Executivo levará a documentação relativa até os conselhos correspondentes para que haja a autorização de renovação, a qual será realizada de forma retroativa a janeiro. "Toda essa tramitação se faz necessária e os funcionários da Apae estão a par do andamento", destaca.