Uma mensagem na parede: "massacre 02/05/2022". Isso bastou para colocar toda uma cidade em alerta. Sandovalina está atenta. Mas, fica a pergunta: até quando vamos conviver com “ameaças” vindo por pessoas que nem sequer conhecemos? Até quando as escolas serão palco de absurdos como esse? Até quando crianças e adolescentes estarão num estágio a ponto de causar esse tipo de tumulto?
Como noticiado neste jornal, o escrito foi encontrado na parede de um dos banheiros dos alunos da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) e Suplência Monteiro Lobato. Em razão disso, a istração municipal publicou um comunicado em suas redes sociais no qual informa que o corpo diretivo está tomando todas as providências para manter a segurança dos alunos e o controle da ordem no ambiente escolar.
Chega a ser absurdo isso, mas é reflexo da sociedade que estamos inseridos. Feita por pessoas do bem, obviamente, mas por muitas notícias que nos fazem mal, pois são repletas de atrocidades. Estupros, homicídios, feminicídios, violência contra pessoas vulneráveis, entre tantas outras tragédias que acontecem diariamente, mas que jamais podem cair no costume.
O que aconteceu em Sandovalina deve ser investigado mesmo para que essas “ameaças” não se tornem um hábito pelos locais públicos. Não podemos nos sentir amedrontados por atitudes de pessoas que talvez precisem de ajuda ou até de uma punição mais severa. Fiquemos atentos com nossos jovens para que estejam sempre cercados de bons exemplos.
