Câmara cassa segundo vereador em Rosana 2x702a

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REGIÃO - Jean Ramalho 581d6v

Data 01/07/2016
Horário 10:12
 

Por volta das 21h de ontem, aproximadamente 12 horas após a abertura da sessão de julgamento, a Câmara Municipal de Rosana decidiu pela cassação do mandato do agora ex-vereador Walter Gomes da Silva, Walter da Gleba (PTB). O parlamentar estava afastado do cargo desde 25 de janeiro deste ano e perdeu sua cadeira no Legislativo após receber dez, dos 11 votos possíveis, favoráveis a sua cassação. Por ser parte interessada, um vereador não exerceu seu direito ao voto.

Walter da Gleba era primeiro-secretário da casa de leis rosanense quando foi deflagrada a Operação Devassa, que apontou irregularidades nos pagamentos de diárias de viagens dele, além de outros quatro vereadores e quatro funcionários da Câmara. Os envolvidos são citados em duas ações movidas pelo MPE (Ministério Público Estadual), uma ação penal pelo crime de peculato e uma ação civil pública por improbidade istrativa.

Jornal O Imparcial Sessão de julgamento durou aproximadamente 12 horas

A sessão que decidiu pela cassação de Walter da Gleba teve início por volta das 9h e foi finalizada perto das 21h. Ao longo do dia, vereadores e funcionários do Legislativo se revezaram ao microfone para ler os cinco volumes que compõem o processo. Depois de quase 11 horas este processo chegou ao fim e a advogada Cínthia Magali Mortanho Vaca tomou a palavra para defender o petebista.

Após as alegações da defesa, o presidente da casa de leis, José Roberto dos Santos (PSDB), deu início a votação secreta que culminou na cassação do mandato do ex-primeiro-secretário. Dos 11 vereadores da cidade, dez votaram por sua cassação, enquanto o último decidiu pela abstenção, já que é parte interessada no processo, pois foi nomeado vereador no lugar do cassado.

 

Segundo cassado

Além de Walter da Gleba, a Câmara de Rosana já promoveu nesta semana a cassação do mandato de Cícero Simplício, Cição (PTB). A sessão que cassou o ex-vereador com nove, dos 11 possíveis votos, começou na terça-feira pela manhã e terminou na madrugada de quarta-feira, por volta das 1h30, cerca de 16 horas depois. Assim como Cição, com a cassação Walter da Gleba deverá perder seus direitos políticos pelos próximos oito anos.  Além disso, um eventual retorno ao posto de vereador só poderia ocorrer por meio do ingresso de um recurso junto ao TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo).
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