A segunda etapa da ação humanitária de combate à fome realizada pela Energisa Sul-Sudeste começou na terça-feira (1º), com a doação de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social em Presidente Prudente. Durante três meses, a empresa vai entregar cestas básicas para 100 famílias residentes da zona norte da cidade. A primeira entrega foi realizada na manhã desta terça, na Casa da Sopa Francisco de Assis, no Jardim Morada do Sol.
A iniciativa faz parte do movimento Energia do Bem, criado pelo Grupo Energisa para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária decorrente da Covid-19. Desta vez, a doação conta com um ingrediente especial: o voluntariado dos colaboradores da concessionária, que contribuíram com parte dos recursos para aquisição dos mantimentos. O conceito da iniciativa é inovador, pois funciona por meio de financiamento coletivo (matchfunding) em que, a cada real que o colaborador doa, a empresa complementa com mais um real. Nessa ação, mais de R$ 1 milhão foram arrecadados em conjunto.
O diretor-presidente da Energisa Sul-Sudeste, Gabriel Alves Pereira Junior, relata que a adesão dos colaboradores ao movimento Energia do Bem foi expressiva, demonstrando que carregam os valores da empresa e têm o compromisso com a responsabilidade social. “Temos orgulho em ver como os nossos colaboradores são solidários diante da necessidade do próximo”, completa.
Em Prudente, ao todo, serão 300 cestas básicas entregues em etapas, o que garantirá o suprimento básico para 100 famílias pelos próximos três meses. Os beneficiados são familiares de crianças e adolescentes assistidos pela Casa da Sopa Francisco, e que residem nos bairros Jardim Morada do Sol, João Domingos Neto e Belo Galindo.
“Os dias são difíceis, mas a união das pessoas em prol da vida vai permitir que nós, enquanto brasileiros, superaremos o momento que estamos ando. Somos gratos por sermos essa ponte entre a solidariedade da Energisa e a necessidade dessas famílias”, reflete o médico Edison Kuramoto, presidente da entidade.
A coordenadora da Casa da Sopa, Luciana Barros da Silva, complementa que as doações são motivo de alívio para quem foi acometido pelo desemprego em plena pandemia. “Ter o alimento básico pelos próximos três meses é um estímulo para que continuem lutando com dignidade até que consigam uma nova oportunidade de renda”.
