Famílias devem conversar sobre doação de órgãos 58513p

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EDITORIAL - 2h6766

Data 26/02/2023
Horário 04:20

Nada pode ser mais difícil para uma família do que ter que se despedir de um ente querido que, diante da efemeridade da vida, deixa esse plano. No entanto, ao mesmo tempo em que alguns enfrentam o período de luto, outros têm a chance de voltar a viver melhor, a partir dos órgãos doados por aquele que deixou essa matéria. Trata-se do maior gesto de amor que podemos fazer pelo próximo.

Na edição de ontem, O Imparcial trouxe com destaque a primeira captação de múltiplos órgãos de 2023 realizada pela Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente. O procedimento, realizado a partir de uma parceria entre profissionais do Hospital das Clínicas (HCFAMEMA) de Marília (SP) e Hospital Santa Rita de Maringá (PR), permitiu a captação de fígado, rins, córneas e ossos.

Como mostrado, o primeiro o para possibilitar a doação foi a confirmação da morte cerebral causada por traumatismo craniano do paciente de 48 anos e a aprovação da família que, mesmo diante de um momento delicado, encontrou forças para fazer esse ato tão importante. Desta forma, é crucial que externemos aos nossos familiares nosso anseio em sermos doadores. Por mais que esse tipo de conversa pareça até um pouco mórbido, é essencial deixarmos tudo esclarecido. É isso que vai dar segurança à nossa família, no momento em que precisar tomar a decisão de doar nossos órgãos.

É graças a essa atitude que muitas vidas são salvas. Assim, esperamos que cada vez mais pessoas se conscientizem sobre esse gesto de amor, afinal, é um magnífico legado de humanidade que deixamos após nossa partida.

 

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