O candidato a prefeito Juliano Borges (Podemos) encerrou a campanha no horário eleitoral da propaganda gratuita dizendo sobre a conquista de ter unido um bom grupo de pessoas em torno do grande objetivo de istrar Prudente.
A fala final do candidato a prefeito José Lemes (PDT) foi de indiretas para alguns concorrentes, qualificando um deles como falastrão e outro como responsável por quebrar três empresas, questionando quem seriam eles para falar de um deputado?
Na rampa da Prefeitura, o candidato a prefeito Laércio Alcântara (DEM) falou sobre seu trabalho em prol dos servidores nas duas gestões do prefeito Milton Carlos de Mello, Tupã, agradeceu os apoiadores e voltou a pedir votos para os eleitores.
Colocado na imagem do pai, incluindo áudio de Agripino Lima, o candidato a prefeito Paulo Lima (PSD) falou sobre atenção às crianças; mais oportunidades de emprego; ruas limpas e sem buracos; praças limpas e com jardins; e a cidade cheia de vida.
O candidato a prefeito Guilherme Piai (PSL) disse que gostaria de ter ido à casa de eleitor ou recebê-lo em sua casa, mas foram apenas 50 dias de campanha. Daí, disse que a partir de 1º de janeiro a casa para estar com todos juntos será a Prefeitura.
Em fala conjunta do candidato a prefeito Luís Valente (PT) e da vice Evelyn de Paula (PSOL) ficou a mensagem de agradecimento aos eleitores e aos apoios de Lula, Hadad e deputa Sâmia Bomfim (assim mesmo com dois emes).
Mantendo a retórica de rompimento do esquema de 30 anos na Prefeitura, o candidato Fábio Sato e o vice Jailton Santiago (ambos do MDB) fizeram apelo ao eleitor para se libertar de longo período de acordos que atravancaram o crescimento da cidade.
O candidato a prefeito Ed Thomas (PSB) disse que o lema da bandeira de Prudente é o mesmo de sua vida: o trabalho tudo vence. Falou que tem sido assim em mais de 35 anos no rádio, em dois mandatos de vereador e quatro de deputado estadual.
O prefeito candidato à reeleição Nelson Bugalho (PSDB) disse que ao longo de quase quatro anos ou arrumando a casa e combatendo a corrupção, para pedir votos contra essa prática e afirmando estar de mãos limpas.
Com apenas 13 segundos de horário eleitoral, o candidato Marcos Lucas e sua vice Myrian Costa, ambos do Avante, disseram que o poder da mudança está nas mãos dos eleitores e reiteraram o pedido de votos.
O candidato a prefeito João Figueira (PRTB) não teve direito ao horário eleitoral e ouvido pelo Plantão disse estar entre os três de melhor currículo e que mantém o otimismo em acreditar na capacidade do ser humano de raciocinar.
Também não teve direito ao horário eleitoral o candidato a prefeito Major Glauco (PTC), com quem o Plantão falou e ouviu que a campanha foi com poucos recursos, baseada na ética, no respeito à cidadania, apoio dos amigos e diálogo com a população.
