Não há nada mais triste para um pai e uma mãe, do que a perda de um filho. Talvez seja a maior dor que exista. Assim como Maria, mãe de Jesus, sofreu aos pés da cruz, qualquer mãe que a por tamanha provação não terá uma vida completa nunca mais.
Como noticiado neste diário, morreu no HR (Hospital Regional) Doutor Domingos Leonardo Cerávolo de Presidente Prudente, um menino de 9 anos, que se afogou em uma represa no interior de propriedade privada, às margens da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Pirapozinho. Conforme o 14º GB (Grupamento de Bombeiros), durante a tarde de sábado, uma equipe foi acionada para uma ocorrência de afogamento em curso. No local, o garoto brincava com um amigo de 13 anos, quando desapareceu sob as águas. Uma tragédia. Um dia que nunca será esquecido.
Prevenir afogamentos em crianças é uma responsabilidade coletiva. Comunidades, escolas e autoridades locais devem trabalhar em conjunto para criar ambientes seguros e educar a população sobre práticas seguras em torno da água. Nunca deixe uma criança desacompanhada perto de água, seja em uma piscina, banheira ou qualquer outro local aquático. A atenção constante é essencial para evitar incidentes inesperados. E locais desconhecidos merecem uma atenção ainda mais especial. Mantenha áreas aquáticas seguras com cercas ao redor de piscinas e lagos. Certifique-se de que portões e fechaduras estejam em boas condições de funcionamento.
Promova a conscientização sobre os perigos do afogamento por meio de campanhas educativas, escolas e mídia. Quanto mais as pessoas estiverem cientes, mais fácil será evitar situações de risco. A prevenção é a chave, e a educação contínua é fundamental para garantir que todas as crianças possam desfrutar da água com segurança. Ao adotar medidas simples, podemos evitar tragédias e garantir que nossas crianças cresçam em ambientes seguros e saudáveis.