Novo técnico da seleção é estrangeiro, o que podemos esperar dele? 6w703o

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OPINIÃO - Marcos Alves Borba 4d1p6m

Data 03/06/2025
Horário 05:00

Quem diria hein, depois um longo tempo de discussão e na espera de quem poderia ser o novo técnico da seleção brasileira de futebol, chegou o tão esperado dia, um estrangeiro. E, que pela primeira vez, num balanço geral de que os nossos técnicos brasileiros não estão lá grande coisa para que seja feita uma mudança, uma transformação numa equipe e que valha realmente o seu valor de ser um pentacampeão, e tentar buscar o hexacampeonato mundial.  
Pertinentemente, e por enquanto, se perde o conceito de que nunca seremos ou teremos alguém como referência ao alcance merecedor de um cargo tão almejado por muitos técnicos brasileiros. Nessa dimensão, do qual se protagonizou uma necessidade de mudança tão radical para o momento atual do futebol brasileiro, caberá aos novos gestores (não irei dizê-los, estamos no Brasil) da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), de maneira mais precisa e coerente, criar alternativas futuras para que esses possíveis novos técnicos possam de alguma maneira se verem numa posição tão almejada. 
Mas, ficou evidente o quanto as referências nacionais, infelizmente, ficaram somente na indicação de um ou dois, e que também sem nenhuma expressão relevante para que realmente mereça o tal cargo. 
O Brasil, aliás, uma grande parte dos brasileiros, já algum tempo não vem tendo esse sentimento de paixão pela nossa seleção de futebol, devido os resultados obtidos mesmo em jogos com países não tão expressivos pela modalidade. Isso, e com o ar do tempo, deixou muito bem claro que o mundo, seja em qual for sua linha de conduta pelo crescimento e evolução, mudou e muito. De uma maneira mais assertiva e discriminada, nossos jogadores não tão raízes, devido suas enormes atribuições de ego centralizadas, também ficam a desejar e a se dedicar à seleção.
Trabalho, trabalho e mais trabalho, e de escolhas certas, é o que nossa intuição e de muitos brasileiros possam entender e acreditar nessa nova gestão de um técnico e comissão estrangeira. Essa busca, mesmo não se exaltando num sentimento de amor, paixão e que muitos sonham, quem sabe para esse novo momento do nosso futebol as coisas sejam ditas e executadas de outra maneira, e assim possamos dar a credibilidade de que se quisermos realmente ser referência mundial de novo, nos adaptemos às novas mudanças, mesmo sendo de fora, será para melhor. Infelizmente, a teimosia que pensa no brilho individual ofusca e se esquece que somente no coletivo podemos chegar a algum lugar. Precisamos reviver um novo resgate, e o futebol no momento, é apenas um deles...
 

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