Procura por vacina é baixa entre jovens de 20 a 29 anos 3q4y36

Segunda fase da campanha de imunização tem, por ora, baixíssima adesão pelos munícipes; no Palácio da Saúde, em dois dias, foram menos de 20 doses aplicadas r6w11

PRUDENTE - PEDRO SILVA 6e2y3x

Data 19/11/2019
Horário 17:33
Pedro Silva - Saúde recomenda que todos procurem uma unidade para conferir se a carteirinha está em dia
Pedro Silva - Saúde recomenda que todos procurem uma unidade para conferir se a carteirinha está em dia

Desde ontem, está aberta a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação Contra o Sarampo, que tem como público-alvo pessoas entre 20 e 29 anos. De acordo com a supervisora da VEM (Vigilância Epidemiológica Municipal) de Presidente Prudente, Elaine Bertacco, nada impede, no entanto, outras faixas etárias de tomar a vacina. Desde crianças de 6 meses até adultos de 59 anos estão indicados para a vacina. Para aqueles entre 20 a 29, é um chamado em função da incidência de casos da doença nesse público.

Mesmo com tantos casos de sarampo no país, Elaine diz que não há engajamento da população em relação à campanha. “Temos 12 casos nessa faixa etária na cidade, sendo que sete são aqui de Prudente e cinco são importados, o que significa que, sim, o vírus está circulando na cidade”.

Segundo ela, ontem, no início da campanha, desde a abertura até às 13h, nenhum procedimento de vacinação foi realizado no Palácio da Saúde. A enfermeira da unidade, Maria Celeste Peruqui, confirma que, até a manhã de hoje, o número de doses aplicadas no local não chegou a 20.

Elaine pontua que um caso de sarampo pode afetar 20 outras pessoas, colocando-as em risco de contagio. “Ficamos preocupados. É uma doença contagiosa, mas parece que as pessoas estão ignorando, é impossível ir até as casas vacinando cada um”, explana.

 

Responsabilidade e cuidado

“Eu vi ontem à noite na televisão e já vim hoje ficar em dia com as vacinas. Tenho medo de pegar a doença ou ar para alguém, então eu sempre me mantenho protegida”, comenta Gisele Queiroz Farias, 27 anos, que estava se imunizando na UBS (Unidade Básica de Saúde) da Cohab, o Cohabão.

 “Temos que ter as vacinas sempre em dia para não pegar uma doença, não é? Aproveitei uma folguinha que eu tive e já vim tomar”, declara Thiago Fernandes de Jesus, 29 anos, que, mesmo sem a carteira de vacinação, sabia que necessitava da segunda dose da vacina tríplice viral.

A enfermeira Maria Celeste recomenda que todos procurem uma unidade de saúde para conferir se a carteirinha está em dia e sem pendências.

 

Expectativas e objetivos

Elaine declara que, por determinação do Ministério da Saúde, 35 mil doses da vacina devem ser aplicadas até o fim da campanha. Ela comenta que as expectativas sempre são boas, mas o poder público não tem a capacidade de obrigar a todos a procurar uma unidade de saúde. “O meio mais eficaz de conter o surto é a vacina”, destaca.

A campanha segue até o dia 30 de novembro, que será o “Dia D”, quando os postos ampliarão seus horários para atender aos munícipes.

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