Quarteto que aplicou golpe de falso empréstimo contra morador de Pirapozinho é preso no RJ 1m3y4z

Suspeitos que integrar quadrilha que vitimava servidores públicos se avam por funcionários de instituições financeiras e ofereciam taxas de juros atrativas d2b12

REGIÃO - MELLINA DOMINATO 6e6l1z

Data 10/04/2025
Horário 14:41
Foto: Deinter-8
Mandados de prisão preventiva foram cumpridos em solo carioca, nesta quinta-feira
Mandados de prisão preventiva foram cumpridos em solo carioca, nesta quinta-feira

Policiais civis da DRIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Propriedade Imaterial) do Rio de Janeiro, com apoio de unidades do DGPC (Departamento Geral de Polícia da Capital) carioca e da Delegacia de Pirapozinho, deflagraram uma operação nesta quinta-feira que resultou na prisão de quatro pessoas. Elas são acusadas de integrar um grupo que aplicava golpes de falso empréstimo contra servidores públicos. Entre as vítimas está um idoso que reside em Pirapozinho.

Os suspeitos foram localizados durante cumprimento de mandados de prisão preventiva em solo carioca, nas cidades de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Petrópolis e São João de Meriti. De acordo com o Deinter-8 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), as investigações da Delegacia de Pirapozinho apontaram que os golpistas ligavam para as vítimas se ando por funcionários de instituições financeiras e ofereciam empréstimos consignados, com taxas de juros atrativas. 

“Com isso, os criminosos solicitavam a documentação das vítimas e a utilizava para abertura de contas e aquisições de empréstimos, cujos valores eram transferidos para contas de pessoas jurídicas. Em seguida, os valores eram fragmentados por meio de novas transferências”, detalha o órgão. 

Os acusados serão submetidos à audiência de custódia antes de ser encaminhados para penitenciárias cariocas. O quarteto preso na operação desta quinta-feira, que contou com a participação de mais de 40 policiais civis do Rio de Janeiro, além de uma base operacional remota da Polícia Civil, em Pirapozinho, também será interrogado pela autoridade policial que coordena a investigação no oeste paulista.

“O grupo demostrou habilidade em lidar com a tecnologia, invasão de dispositivos eletrônicos e contas bancárias, engenharia social, bem como a pulverização rápida de valores desviados”, revela o Deinter-8.

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