Trabalhadores da Usina Cocal descartam greve 2p5d4d

Como relata Sobral, logo que foi apresentada, a oferta foi levada em assembleia aos trabalhadores. Lembra que a decisão não foi unânime. a5y13

REGIÃO - Elaine Soares 2zq2u

Data 11/07/2013
Horário 09:40
 

Trabalhadores da usina Cocal de Narandiba aceitaram a proposta da destilaria, colocando fim às negociações naquela unidade. Eles estavam em estado de greve até a manhã de ontem. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Química, Farmacêutica e Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Presidente Prudente e Região, (Sindetanol), Milton Sobral, a destilaria ofereceu 8% de reajuste na remuneração e nos benefícios recebidos pelos funcionários.

Como relata Sobral, logo que foi apresentada, a oferta foi levada em assembleia aos trabalhadores. Lembra que a decisão não foi unânime. "Mesmo assim, ficamos felizes porque houve o acordo. O sindicato torce muito para que as questões sejam resolvidas, porque evita um desgaste maior", coloca.

De acordo com o presidente, como a data-base dos funcionários representados é em maio, a industria do setor sucroalcooleiro se propôs a pagar a diferença salarial dos dois meses ados até 25 deste mês. "Eles vão apurar os valores e devem iniciar os pagamentos em dez dias. Agora é aguardar que o acordo seja cumprido", declara.

 

Caeté 28596m


Se em Narandiba o desfecho foi a contento, em Paulicéia, na usina Caeté, a paralisação de cerca de 350 trabalhadores dos setores industrial, istrativo e apoio agrícola, foi deflagrada no domingo e completou três dias ontem, devendo prosseguir "por tempo indeterminado". Os grevistas aguardam manifestação patronal com o objetivo de obter aumento de 8,5% na remuneração, além de outras reivindicações, como o direito à Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "O ime é esse. Tendo um acordo, voltamos ao trabalho imediatamente", garantem.

Como publicado em O Imparcial, na segunda-feira a empresa fez nova proposta aos empregados, elevando a oferta de acréscimo salarial a 8%, ao invés dos 7,5% propostos a princípio. A porcentagem foi rejeitada.

Devido ao horário, a reportagem não conseguiu contato com representantes da Caeté para saber se consideram colocar nova proposta na mesa de negociações.
Publicidade

Veja também 3f43k

Esportes 6g185j

Notícias Alta Roda

Turismo 1b4s6k

Notícias Diário de Bordo

Guias 6c22v

Todos Comer e Beber
ANUNCIE AQUI

Segurança 224x5r

Site Seguro

Redes Sociais a4dw

Associado: c1w62