Antes de compartilhar nas redes sociais, tenha senso crítico 1d4xi

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EDITORIAL - DA REDAÇÃO 641l3g

Data 20/04/2023
Horário 04:55

Assim como uma faca – que pode ser utilizada para cortar alimentos, por exemplo, ou para machucar e até matar uma pessoa – a internet também pode ser usada para finalidades diversas. Não resta dúvida que a era digital chegou para ficar, facilitando em praticamente todos os aspectos da nossa vida, seja em casa, nos estudos, no trabalho e no lazer. No entanto, é necessário, com urgência, que a população seja conscientizada sobre as consequências do mal uso da internet, principalmente no compartilhamento das chamadas fake news.
Os mais recentes episódios envolvendo tais boatos cibernéticos tiraram a paz de muitos pais, responsáveis e familiares. Nas últimas semanas, após ataques a uma escola estadual, em São Paulo, e a uma creche, em Santa Catarina, diversas informações falsas a respeito de uma possível onda de ataques em outras unidades escolares repercutiram por todo o Brasil. Em Presidente Prudente e região não foi diferente.
Tal situação culminou em um corre-corre das autoridades e das próprias escolas – sejam elas públicas ou particulares – para adotar medidas preventivas, de forma a, pelo menos, acalmar os ânimos dos pais, obviamente preocupados com a segurança de seus filhos. Ocorre que o compartilhamento de pseudonotícias, vídeos, áudios e mensagens chega a todos em uma velocidade incrível, bastando o toque do dedo na tela do celular. Infelizmente, muitas pessoas não têm o discernimento para parar e refletir sobre o que estão compartilhando, por mais absurdo que possa parecer. Depois que o “fogo” se espalhou, como reverter a situação? Pois é, é realmente impossível.
Desta forma, não resta alternativa a não ser “educar” e conscientizar as pessoas para que não compartilhem fake news. Para que tenham senso crítico e procurem, ao menos, se informar com fontes confiáveis antes de sair divulgando boatos que causam instabilidade social. Ontem, O Imparcial noticiou que a Polícia Civil conseguiu identificar um grupo, em aplicativo de celular, contendo áudios e mensagens inconvenientes acerca de supostas ameaças que circularam em áudio em grupos de pais de alunos de Prudente, o que motivou a ação imediata para identificação e localização dos autores: dois adolescentes. 
Quando questionados, os menores informaram que o grupo não ou de uma brincadeira e que jamais planejaram qualquer tipo de atentado às escolas de Prudente. É necessário que as pessoas entendam, de uma vez por todas, que a internet não é “terra sem lei”. Não é porque as pessoas estão por detrás de telas, seja de computador ou de celular, que elas não serão identificadas e responsabilizadas por seus atos. A “brincadeira” pode ter sido no mundo virtual, mas as consequências são sofridas no mundo real.

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