Intersetorialidade gera inclusão educacional 6n3d64

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PRUDENTE - ANNE ABE 3ka55

Data 20/01/2018
Horário 12:23

Ao considerar o compromisso da escola atual em desenvolver e promover um processo de ensino e de aprendizagem com qualidade e o convívio com as diferenças, a mestranda Ana Mayra Manuel da Silva, desenvolveu sua dissertação de mestrado. O trabalho, intitulado “Gestão Escolar: a consolidação de uma escola inclusiva mediante a intersetorialidade”, foi defendido durante a manhã de ontem, no IDES (Centro de Promoção para Inclusão Digital, Escolar e Social), da FCT/Unesp (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista), em Presidente Prudente.

Iniciado em março de 2016, a pesquisa foi desenvolvida a partir do trabalho em conjunto da pesquisadora com a equipe gestora de uma escola pública de ensino fundamental, em Presidente Bernardes. No local, segundo a mestranda, há seis alunos deficientes, que se tornaram público-alvo do processo de inclusão. “É uma conquista ao município de pequeno porte, que desconhecia essa política pública, não tinha nenhuma ação relacionada à inclusão. Significa no contexto da aprendizagem”, complementa.

Com a pesquisa, foi possível a implantação de uma sala de recursos multifuncionais, a presença de um professor especialista em educação especial atuando na escola e melhor articulação e desenvolvimento dos profissionais de outras áreas, definido como intersetorialidade. Para tanto, a aluna aponta que ocorreram visitas na escola para a formação dos professores sobre o conceito de inclusão e as ações necessárias para tal.

“Primeiro fizemos uma formação da equipe de gestão escolar para compreender o que era necessário para se tornar inclusiva. A partir disso, expandiu para todos os professores da rede municipal”, explana sobre as atividades desenvolvidas durante a pesquisa. A aluna conta que o interesse em trabalhar o assunto surgiu durante sua participação em um grupo de pesquisa dos ambientes potencializadores para inclusão, onde a unidade escolar, objeto de estudo, solicitou apoio.

Dentre as dificuldades para o desenvolvimento, a mestranda pontua a adesão dos pais, a conscientização da gestão educacional, as questões burocrática e financeira, sem deixar de manter o foco na inclusão dentro das unidades escolares convencionais e não levá-los a uma instituição especializada.

 

Avaliações

A orientação da pesquisa foi feita pela professora doutora Elisa Tomoe Moriya Schlünzen, já a banca era compostas pelas professoras doutoras, Vanda Moreira e Danielle Santos. O trabalho foi considerado como algo de propriedade, a nível de doutorado, devido à pesquisa desenvolvida.

“É relevante porque discute dois eixos temáticos: gestão escolar e educação inclusiva. Ao desenvolver um trabalho colaborativo com a equipe gestora da escola, houve mudança significativa com relação ao conhecimento da legislação e políticas públicas da inclusão escolar”, avaliou. A professora acrescenta que o trabalho ganhou um peso maior por obter mudanças não apenas na unidade escolar, mas também no munícipio.

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